A Homo Ludens realizou o 2º Censo de Games, estudo realizado e apresentado pelo Ministério da Cultura durante o festival de jogos independentes BIG 2018.

Apesar do crescimento, os estúdios de games brasileiros ainda são ambientes ocupados em sua maioria por homens. As mulheres representam 20,7% dos funcionários de todas as desenvolvedoras nacionais consultadas pelo estúdio.

A pesquisa também mostra que há pouca diversidade de gênero e etnia entre os estúdios. Dos 2.731 trabalhadores da indústria, menos de 10% são negros (234), 0,8% são indígenas (24), e 0,4% são pessoas trans (12%). Dos 375 estúdios nacionais levantados pelo estúdio, apenas oito tem mulheres negras como sócias.